Aloprados voltam à cena
Procurador da República,
Mário Lúcio Avelar quer a cabeça de Wilson
O procurador da República Mário Lúcio Avelar pediu a Justiça Federal de CUIABÁ a quebra do sigilo telefônico de Wilson Santarosa, gerente executivo de Comunicação da Petrobras, no ano de 2006. o procurador quer saber o que pode ter acontecido com contratos da estatal com a NM Engenharia. Existe uma suspeita de ligação entre a empresa e o chamado “dissiê dos aloprados”.
Foi aquele escândalo onde petistas, parceiros do Lula, foram indiciados por terem tentado vender documentos, na campanha de 2006, para tentar incriminar tucanos com a fraude de vendas de ambulâncias superfaturadas.
Em 15 dias de setembro de 2006, Santarosa e Hamilton Lacerda, assessor da campanha do senador Aloísio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo, trocaram 16 telefonemas. Como Lacerda foi considerado pela PF como o articulador da compra do dossiê e foi indicado no inquérito, por ter sido preso junto com mais dois petistas, com R$ 1,7 milhão para comprar o dossiê de Luiz Antonio Vedoin, dono da Planan, principal empresa de esquema da máfia das ambulâncias.
Agora é esperar o desdobramento daquele “velho” escândalo para que o povo esqueça do escândalo do Senado, como já esqueceu do escândalo da Petrobras.
Em 15 dias de setembro de 2006, Santarosa e Hamilton Lacerda, assessor da campanha do senador Aloísio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo, trocaram 16 telefonemas. Como Lacerda foi considerado pela PF como o articulador da compra do dossiê e foi indicado no inquérito, por ter sido preso junto com mais dois petistas, com R$ 1,7 milhão para comprar o dossiê de Luiz Antonio Vedoin, dono da Planan, principal empresa de esquema da máfia das ambulâncias.
Agora é esperar o desdobramento daquele “velho” escândalo para que o povo esqueça do escândalo do Senado, como já esqueceu do escândalo da Petrobras.
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