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Itália
resiste à busca por Pizzolato
Depois da fuga de
Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil e condenado a 12 anos de
prisão pelo envolvimento no mensalão, a Itália está “borrando e andando” para
os reclamos do governo brasileiro. Este é um impasse jurídico e diplomático,
mas para um Brasil que mantêm um “bandido” italiano que é procurado pela Itália
sob o manto dos governantes tupiniquins, os italianos têm mais é que esnobar.
O governo brasileiro,
por meio do Ministério da Justiça e da Polícia Federal, tem feito pressões e
cobrado explicações, segundo relatam autoridades italianas, mas em Roma, a
alegação é que há um impedimento legal para a expedição de um mandado de busca
contra Pizzolato porque o ex-diretor de Marketing do BB, que tem dupla
cidadania, não cometeu crime na Europa.
E agora, quem está no
meio deste imbróglio é a Interpol, já que lá está o Pizzolato e cá, está o
Cesare Battisti.
Mas como a Interpol tem
que resolver o problema, por que não colocar o Paulo Maluf no bolo?
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