terça-feira, 26 de novembro de 2013

Anunciando o que já sabido


PSD entra de cabeça









Quando foi formada a nova muleta da Dilma Rousseff, que e o partido que tem como “dono” o Gilberto Kassab, todos já sabiam que era para ajudar a Dilma nas próximas eleições, que irão acontecer em 2014. E depois que a “presidenta” ouviu da cúpula daquela facção que ela será a meta maior do partido, a Dilma agradeceu muito emocionada.

E ela estava ali, pelo que dava para notar, inaugurando a sua campanha eleitoral junto ao “bando” do Kassab, mas, ao ser questionado sobre o fato, então respondeu que sua preocupação é governar. Até parece que ela não pensa em campanha, quando fala: "O apoio do PSD é importante para governabilidade".

Então, como sempre se dizendo “acima de Deus”, Dilma fez questão de ressaltar que a sua situação é "muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. E assim explica; "A minha maior afirmação em qualquer nível é governar. Apoio é importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses, preciso muito". Será que esses “treze meses” também fazem parte da propaganda. O número do azar está sempre no ar.

E em seu discurso durante a Reunião da Executiva Nacional do PSD, a presidente destacou a importância dos partidos políticos. Disse ela que o País será beneficiado por práticas partidárias que levem à construção de "projetos partidários e de nação". Só que com tantos aliados, ela não tem um partido e sim, um enorme “grupo de aproveitadores”.

E ela não esconde este lado de sua campanha, quando em sua fala, Dilma fez um discurso sob medida para afagar o PSD de Gilberto Kassab. As relações entre o PT e o PSD ficaram tensionadas após as denúncias de fraudes na Prefeitura de São Paulo. As investigações na gestão de Fernando Haddad, do PT, provocaram desconforto entre o petista e o ex-prefeito.


Mas como todos são “bandidos ao desserviço”, hoje eles são “unha e cutícula” e o povo que se... “deixa prá lá!”. 

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