PSD
entra de cabeça
Quando foi formada a
nova muleta da Dilma Rousseff, que e o partido que tem como “dono” o Gilberto
Kassab, todos já sabiam que era para ajudar a Dilma nas próximas eleições, que
irão acontecer em 2014. E depois que a “presidenta” ouviu da cúpula daquela
facção que ela será a meta maior do partido, a Dilma agradeceu muito
emocionada.
E ela estava ali, pelo
que dava para notar, inaugurando a sua campanha eleitoral junto ao “bando” do
Kassab, mas, ao ser questionado sobre o fato, então respondeu que sua
preocupação é governar. Até parece que ela não pensa em campanha, quando fala: "O
apoio do PSD é importante para governabilidade".
Então, como sempre se
dizendo “acima de Deus”, Dilma fez questão de ressaltar que a sua situação é
"muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. E
assim explica; "A minha maior afirmação em qualquer nível é governar. Apoio
é importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses, preciso muito".
Será que esses “treze meses” também fazem parte da propaganda. O número do azar
está sempre no ar.
E em seu discurso
durante a Reunião da Executiva Nacional do PSD, a presidente destacou a
importância dos partidos políticos. Disse ela que o País será beneficiado por
práticas partidárias que levem à construção de "projetos partidários e de
nação". Só que com tantos aliados, ela não tem um partido e sim, um enorme
“grupo de aproveitadores”.
E ela não esconde este
lado de sua campanha, quando em sua fala, Dilma fez um discurso sob medida para
afagar o PSD de Gilberto Kassab. As relações entre o PT e o PSD ficaram
tensionadas após as denúncias de fraudes na Prefeitura de São Paulo. As
investigações na gestão de Fernando Haddad, do PT, provocaram desconforto entre
o petista e o ex-prefeito.
Mas como todos são
“bandidos ao desserviço”, hoje eles são “unha e cutícula” e o povo que se...
“deixa prá lá!”.
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