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A
prisão agora vai evitar ataques na eleição
Foram três hora de
muito “papo”, mas depois veio a luz, já que se a “quadrilha” entrar em cana
agora, até chegar a hora da campanha, tudo já estará no esquecimento, isso se "já não estiverem soltos".
E a conversa aconteceu
no Palácio da Alvorada, onde a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz
Inácio avaliaram que a execução antecipada das penas dos réus petistas do “mensalão”
é mais favorável ao governo que a prisão em 2014.
Dilma quer que essa
etapa do julgamento termine logo para que adversários não explorem o assunto na
campanha eleitoral. E ao deixar o Alvorada, Lula esquivou-se de comentar a
possibilidade de prisão imediata de condenados no “mensalão”, afinal, ele não
poderia nunca falar de prisão para aqueles que foram comandados por ele e que o
seu “testa de ferro”, Zé Dirceu, assumiu a culpa para salvá-lo da “cana”. Então
ele resolveu em poucas palavras dar a sua versão: "Quem sou eu para fazer
qualquer insinuação ou julgamento da Suprema Corte? Eu acho que quem tem de
discordar ou não são os advogados, que têm de saber se pode fazer ou não (a
prisão)”.
O diagnóstico sobre o
peso do mensalão na campanha ocorreu em almoço oferecido por Dilma a Lula, do
qual também participaram os ministros Aloizio Mercadante, da Educação, José
Eduardo Cardozo, da Justiça, o marqueteiro João Santana, o presidente do PT,
Rui Falcão, e Paulo Okamotto, que comanda o Instituto Lula.
E foi ao ver esta
notícia que eu pensei. “Lula foi salvo da ‘cana’ em dois momentos em sua vida. O
primeiro quando Zé Dirceu assumiu a culpa de mandante e o segundo quando Kalil
avisou que ele não poderia maios beber por culpa de um câncer”.
E se olharmos melhor
ainda, vamos ver que ele foi salvo por dois tumores.
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