Advertência para o
“risco intolerável” da reeleição
E diz José Renato: “É
conveniente uma reeleição? Se ela for legal, o Presidente pode continuar a
presidir, dispor da chave do cofre e de todo o elenco de suas atribuições,
imensas num regime presidencialista, e simultaneamente pedir votos?
Pessoalmente me posiciono contra a reeleição. Não deu certo no Brasil”.
Este é o alerta é do
desembargador José Renato Nalini, corregedor geral do Tribunal de Justiça de
São Paulo, que continua sua oratória: “A reeleição precisa ser amplamente
discutida. Não houve oportunidade de manifestação do Órgão Especial, nem existe
certeza sobre sua viabilidade constitucional e legal”.
Mas o prazo para as
inscrições chegaram ao final para a eleição no TJ paulista, que é a maior Corte
estadual do País, com 360 desembargadores, 50 mil servidores, 2,4 mil juízes.
E assim como o Brasil,
também lá existe um grande impasse que marca o pleito, que ocorrerá a 4 de
dezembro. E o impasse tem nome: “reeleição”.
Por que o brasileiro
não aproveita essa oportunidade para mandar todas as reeleições à “merda”?
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