Doar sangue é salvar vidas
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Moradores
desapropriados pelo governo
no
Porto do Açu denunciam Cabral e Eike
Esta sociedade ainda
vai dar o que falar e agora já está tendo direito até a um “coro’ contra o
“Império X” do ex-megaempresário Eike Batista. E o pior é que o coro está
ganhou força, não por vozes de grandes empreendedores internacionais, que se
colocam como vítimas do magnata brasileiro, mas por denúncias da população do
5º Distrito do município de São João da Barra, que fica a 140 km do Rio de
Janeiro, no Norte Fluminense.
Tudo porque um grupo de
pequenos agricultores do Açu, que tiveram as suas propriedades desapropriadas
para a construção do porto concebido por Eike Batista, o “Complexo Portuário do
Açu”, está processando o governador do Rio, Sérgio Cabral, o presidente do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho,
e também o “mi-serável” Eike Batista.
As acusações têm como
razão, as irregularidades no processo de desapropriação. As vítimas alegam que
a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (CODIN) e
a empresa LLX, de propriedade de Eike, estão usando de violência para retirar
os moradores dos imóveis, além de constantes ameaças.
O advogado que
representa famílias que foram desapropriadas, já deu entrada com uma petição no
Superior Tribunal de Justiça apresentando notícia crime sobre irregularidades
cometidas pelo governo de Sérgio Cabral, pela empresa LLX e pelo presidente do
BNDES, que liberou para o poder estadual a verba para manter as atividades de
desapropriação.
Esta “sociedade” do Cabral com o Eike é ainda pior
que aquela que o Cabral tinha com o Fernando Cavendich.
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