quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Educação é produto de luxo no Rio

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Sucateamento de escolas no Rio 
reflete o pouco investimento










Enquanto estiver no governo um incompetente que responde pelo nome de Sérgio Cabral, o governo do Estado do Rio de Janeiro vai deixando as criança e jovens do Estado sem Educação.

Por incrível que possa parecer, o governo estadual só desembolsou 22% das verbas orçamentárias destinadas à educação nos seis primeiros meses deste ano, que totaliza R$ 9,4 bilhões. E se vocês estão pensando que a sacanagem para por aí, então fiquem sabendo que este valor foi 24% inferior ao que foi liberado no mesmo período do ano passado, isso é o que conta nos números da Secretaria de Fazenda.

E enquanto o governo realiza esta contenção de despesas na Educação e também na Saúde, gastou quase um milhão de reias na recepção ao Papa Francisco e que lá esteve falou e prova que não seriam necessários nem cem mil reais para fazer o que foi feito. Mas dinheiro com Educação e saúde talvez não dê tanto lucro como uma “festinha”.


Mas que pior? A intenção por parte do governo do Estado, e de reduzir a carga horária na rede pública, para que os alunos frequentem a escola apenas de segunda à quinta-feira. A proposta, apresentada no início de julho e levada ao Conselho Nacional de Educação. Ela está engavetada, mas, Alex Trentino, coordenador do Sindicato Estadual de Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ), disse que está na gaveta, mas apenas por enquanto. E fala Trentino: "Já temos a carência na estrutura e a falta de profissionais. Se ainda diminuir os dias de aula fica difícil”.

Um comentário:

Breno Silveira disse...

Investir em educação não dá voto nem aumenta a conta bancária. Eles querem votos e por isso fazem coisa faraônicas e assim juntam o útil a vontade de comer. Útil porque se aparece rende voto e como é faraônico, gastam mais e assim roubam muito mais. Veja as obras da Justiça que a Delta fez na cidade do Rio e ainda anda fazendo em cidades do estado. e melhor ainda, vejam o Maracanã, que custou dois bilhões aquilo que poderia ser feito com menos de meio bilhão.
Esse é o Sérgio Cabral, que junto com Eduardo Paes está 'lavando a égua' enquanto pode.
Niterói