segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


Doar sangue é salvar vidas
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As denúncias não param




Henrique Alves garantiu o afilhado no cargo


Agora foi a vez do diretor administrativo-financeiro do Departamento Nacional de Obras Conta a Seca (Dnocs), Albert Gradvohl, que não passa de um cearense em reino pernambucano, deixar o órgão hoje.

Esta foi a solução que Dilma Rousseff encontrou para dar fim a uma briga que estava acontecendo com o PMDB, que comanda o órgão. Se bem que o alvo inicial era o diretor-geral do Dnocs, Elias Ferreira Neto, mas como ele é afilhado de um “carinha’ influente, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves, foi o Albert que dançou bonito.

Tudo isso aconteceu porque em um relatório foram mostradas muitas irregularidades na gestão de Fernandes Neto, onde são apontados todos os tipos de desvios de recursos públicos em obras de combate às secas no Nordeste. Lógico que em obras que dispensam licitações, o superfaturamento foi sempre uma tônica e desta vez, com essa "quadrilha" atuante, não poderia ser diferente. A suspeita de superfaturamento chega à casa dos 5,9 milhões só na obra da barragem de Tabuleiro das Russas, no Ceará.

Mas a Dilma teima em manter essa quadrilha em seu governo e só quando o escândalo extrapola, ela manda um dos pequenos para casa.

Mas nunca o cabeça, porque senão, pode sobrar para ela.

Um comentário:

Flávio Campos disse...

A turma do PMDB manda mesn=mo nesse governo petista. Vejam que o Henrique Eduardo Alves deu as cartas neste mini-escândalo do Dnocs.
Saiu que era para ficar e ficou o safado do dia.
Mas que Brasil é esse?
São Paulo