sexta-feira, 13 de janeiro de 2012


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Coaf mostra movimentações atípicas de R$ 855 mi no Judiciário


Cezar Peluso tem muito que cobrar ou explicar


A coisa está ficando feia. Depois de criticado por juízes e desembargadores, chegou a vez do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) dar o troco e com dados em mãos, o órgão fiscalizador mostra que 3.426 servidores e magistrados movimentaram, de forma suspeita, em torno de R$ 855,7 milhões de 2000 a 2010.

Em dinheiro vivo, foram R$ 274,9 milhões movimentados de forma atípica entre 2003 e 2010. São Paulo foi o estado que apresentou maior volume de operações em espécie, que chegou aos R$ 53,8 milhões, seguido do Distrito Federal, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

As maiores operações em dinheiro vivo em que os investigados eram titulares das contas foram identificadas entre pessoas ligadas ao Tribunal da Justiça de São Paulo, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e no Tribunal de Justiça da Bahia. Em 2008, somente três pessoas ligadas ao Tribunal da Justiça de São Paulo e ao TJ da Bahia foram responsáveis por movimentações suspeitas no valor de R$ 116,5 milhões, o equivalente a 73% do apurado naquele ano.

E ainda temos que acreditar nesse pessoal da Justiça.

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