terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Delegada abusada quer processo




Delegada Daniela Rabelo foi enquadrada


“Sabe com que você está falando?” Foi assim que a delegada Daniela Rebelo, da Delegacia da Tijuca (19ª DP), resolveu dar uma “carteirada” durante uma blitz da operação Lei Seca na madrugada de domingo, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Por sua atitude de “acima de qualquer suspeita”, ela foi indiciada por desacato à autoridade após agredir um policial militar.

Daniela foi abordada pelo tenente da PM, Bernad Carnevale após parar o veículo um pouco antes da fiscalização. Segundo o tenente, ela estava com sinais de embriaguez.

Bem que a delegada tentou escapar dos fiscais, mas o tenente foi mais esperto e segurou a “mocinha”.

De acordo com o PM, a policial se recusou a soprar o bafômetro e o agrediu, deixando as marcas de unhas em seu pescoço. Ela chegou a ser presa e levada para a Delegacia da Barra da Tijuca (16ª DP), mas foi liberada.


Segundo Carnevale, ele se viu obrigado a algemar Daniela por aproximadamente três minutos, pois ela estava muito agressiva e só depois de sentir que ele era autoridade foi que a moça ficou na dela.

Como todo “beberrão”, também a delegada negou ter ingerido bebida alcoólica e alegou que parou o carro para fazer um telefonema. Mas só por coincidência ela estava com a carteira de habilitação vencida desde janeiro de 2010 e com o licenciamento do seu Kia Sportage atrasado desde 2009. Isso além de já ter perdido 104 na carteira.

O policial militar foi indiciado por abuso de autoridade. Tanto a delegada, que tinha marcas de algema no pulso, quanto o policial, foram encaminhados para o IML (Instituto Médico Legal) para fazer exame de corpo de delito.

Mas, se no pescoço de Carnevale era marca de unha, que pelo visto era a arma que Daniela tinha mais à mão, a marca de algema no pulso de Daniela, pode ter sido provocada por ela mesma, já como conhecedora do assunto, a delegada sabe que é só fazer força para se soltar que ela deixa marca.

Quer saber? O Carnevale até poderia não saber porque estava prendendo, mas ela sabia porque estava sendo presa.

2 comentários:

Nalva Dantas Ornella disse...

Essa delegada é muito antiga. Esse negócio de carteirada já era. Todo mundo já conhece essa e se ela estava errada, tinha mais era que assumir o erro.
Agora fica querendo incriminar quem está fazendo o papel de fiscalizador. Ela precisa pelo menos de pegar um bom 'gancho'. Mas 'gancho' é ficar sem trabalhar e receber salário que é para aprender a ser gente.
Barra da Tijuca- Rio

Elizabeth Kurtis disse...

depois que as mulheres começaram a entrar na polícia eu pensei que tudo fosse melhora, mas pelo que essa aí mostrou, elas já estão contaminadas pelo vírus da 'sacanagem'.
Já seria hora de dar final de carreira para esse pedssoal que é marginal de berço.
Essa Daniela é uma marginal sem dúvida alguma.
Rio de Janeiro