quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Subsídios do BNDES e auxílios-doença serão cortados em 2015


MANTEGA VAI SAIR,

MAS DEIXA O RECADO

Ele foi saído do ministério, mas continua por lá tapando o buraco que só depois da reunião dos “20”, Dilma irá dizer quem é o ocupante. Parece até que a “figura” deverá ser um malquisto qiualquer, alias, ekm se tratando de petista, coisa normal. Por isso, Guido Mantega continua dando suas “peruadas” e então resolveu falar que o governo vai reduzir em 2015 os subsídios financeiros nos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). E já que é para falar, ele também mencionou cortes no auxílio-doença, que hoje está na casa dos R$ 70 bilhões, e na pensão por morte, no patamar de R$ 90 bilhões.

Para o ano que vem, quando não de verdade não estará mais no cargo, Mantega disse que o resultado primário deverá fechar 2015 positivo de 2% a 2,5% na proporção do Produto Interno Bruto (PIB). Sobre outros cortes de gastos do governo, ele não quis das maiores detalhes, alegando que os estudos que vão viabilizar os cortes de despesas ainda não foram finalizados. E disse: "Assim que finalizarmos, anunciaremos para vocês".

Sobre o fator previdenciário, ele disse que não está sendo discutido no Orçamento. O ministro disse que para esse ano pode se esperar um primário positivo. Mantega disse que o juro da dívida encontra-se em um patamar elevado e que isso acaba pressionando a política fiscal. De acordo com ele, isso ocorre porque a taxa de juro no Brasil costuma ficar em patamar mais elevado em relação ao padrão internacional.


Com isso ele quis dizer “que nada falou”.

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