MANTEGA VAI SAIR,
MAS
DEIXA O RECADO
Ele
foi saído do ministério, mas continua por lá tapando o buraco que só depois da
reunião dos “20”, Dilma irá dizer quem é o ocupante. Parece até que a “figura”
deverá ser um malquisto qiualquer, alias, ekm se tratando de petista, coisa
normal. Por isso, Guido Mantega continua dando suas “peruadas” e então resolveu
falar que o governo vai reduzir em 2015 os subsídios financeiros nos
empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). E
já que é para falar, ele também mencionou cortes no auxílio-doença, que hoje está
na casa dos R$ 70 bilhões, e na pensão por morte, no patamar de R$ 90 bilhões.
Para o ano que vem,
quando não de verdade não estará mais no cargo, Mantega disse que o resultado
primário deverá fechar 2015 positivo de 2% a 2,5% na proporção do Produto
Interno Bruto (PIB). Sobre outros cortes de gastos do governo, ele não quis das
maiores detalhes, alegando que os estudos que vão viabilizar os cortes de
despesas ainda não foram finalizados. E disse: "Assim que finalizarmos,
anunciaremos para vocês".
Sobre o fator
previdenciário, ele disse que não está sendo discutido no Orçamento. O ministro
disse que para esse ano pode se esperar um primário positivo. Mantega disse que
o juro da dívida encontra-se em um patamar elevado e que isso acaba
pressionando a política fiscal. De acordo com ele, isso ocorre porque a taxa de
juro no Brasil costuma ficar em patamar mais elevado em relação ao padrão
internacional.
Com isso ele quis dizer “que nada
falou”.
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