quinta-feira, 27 de novembro de 2014

MP cobra que Exército casse medalhas de honra concedidas a "mensaleiros".


DEPOIS DA CASA ARROMBADA

Gerson Tavares
 




Chega um momento em nossa vida que a gente pensa que não adianta mais falar, escrever ou até pensar nas coisas horrendas que o governo brasileiro faz sem dar a menor atenção para os malefícios que causa cada dia mais distância do povo de bem com sua Pátria.

Agora mesmo estamos tomando conhecimento que o Ministério Público Federal quer explicações do comandante do Exército, general Enzo Peri, e cobra que sejam cassadas as medalhas de honra concedidas pela Força a cinco condenados no processo do “mensalão”. São eles, os “bandidos” e ex-deputados José Genoino e João Paulo Cunha, do PT, Valdemar Costa Neto, do PR, todos de São Paulo, e o dedo-duro do mensalão, o Roberto Jefferson, do PTB do Rio de Janeiro, que receberam, nos últimos anos, a Medalha do Pacificador.

E para coroar a ursada que foi tramada contra a nação, ainda existe um quinto condecorado, mas que também está ameaçado de perder a honraria. Esse é o “bandido” e ex-ministro da Casa Civil, o José Dirceu, aquele que assumiu tudo no lugar do Lula para que o “chefão” continuasse a “mover os pauzinhos” para tirar toda a “quadrilha” do xilindró.

Para que possamos pensar bem naquilo que está sendo feito com as Forças Armadas do País, a medalha que foi concedida ao “Zé” é a de Grande Oficial da Ordem do Mérito Militar. Que mérito militar poderia receber  um cidadão de 3ª classe, com um certificado de “incompetência” e para piorar, um "ladrão", aí sim, de primeira classe? Mas tudo isso tem uma justificativa, já que o Ministro das Forças Armadas, o Celso Amorim é um sujeito que nunca passou pelo portão de algum quartel, como militar. Assim sendo, ele não tem noção daquilo que quer dizer “Mérito Militar”.

Eles não sabem nem que existe um decreto que regulamenta a concessão da Medalha do Pacificador. Neste decreto, no capítulo "cassação", diz que o condecorado que tenha sido condenado pela Justiça por sentença transitada em julgado, tem a medalha cassada. O decreto é de 2002, editado pelo então presidente Fernando Henrique Cardozo.

Mas para que ninguém tenha alguma dúvida em relação aos “bandidos condecorados”, todos já eram “delinquentes” quando receberam as medalhas. 

Só mesmo em um País governado por “guerrilheiros derrotados” acontecem essas coisas.

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