terça-feira, 25 de novembro de 2014

O perigo ronda os brasileiros. Lula dá conselhos sobre a reforma ministerial.


É AÍ QUE MORA O PERIGO

Mal a Dilma pisou em solo brasiliense depois de uns dias de viagem à Austrália para a reunião do G-20, ela teve uma longa conversa com o ex-pelego e ex-presidente Lula sobre a composição do primeiro escalão no segundo mandato da petista.

E pelo modo como tudo aconteceu, o “negócio” deve ser mais um daqueles que precisam ser às escondidas, tanto é que para despistar os jornalistas que estavam aguardando na porta do Palácio da Alvorada, o encontro aconteceu na residência oficial do Torto, aliás, onde Lula morou durante o período em que a residência oficial da Presidência estava em reforma. Dilma deixou o Alvorada por um portão lateral sem ser vista pelos repórteres que cobrem o dia a dia do palácio.

Todos sabem que o Lula está dando “pitaco” na composição do ministério da Dilma e para o Ministério da Fazenda, em substituição a Guido Mantega, Lula  tem um candidato que “ele precisa muito”. Não esconde que quer lá na fazenda o ex-presidente do Banco Central, o Henrique Meirelles, que comandou a autoridade monetária durante seu governo. Mas para não perder o “bonde”, Lula tem uma segunda opção, que é o Nelson Barbosa, que ocupou o cargo de secretário-executivo de Guido Mantega na Fazenda. Em suma, ele não quer perder a oportunidade vde ser o “dono da fazenda”.

Mas Lula não conseguiu fala sozinho com a Dilma,e teve que aturar o Aloísio Mercadante e também o José Eduardo Cardozo. Já que a coisa estava mais pesada no “prato” doa Dilma, o Lula resoçlveu levar o "coringa" do próximo governo, o governador da Bahia, Jacques Wagner, que se juntou à reunião e só ficou de ouvidos bem abertos para depois então conversar com mais calma com o “chefão”..
 
Só que o nome de Jacques Wagner é cotado para a presidência da Petrobras, isso se até janeiro ela ainda não estiver falida. Se ainda existir e as mudanças acontecerem imediatamente, quem sabe ele possa pegar uma fatia daquilo que ainda sobra daquela que foi a força brasileira. Mas pelo que deu para notar, Jacques tem lugar garantido no próximo governo, nem que seja para o lugar de Aloizio Mercadante, na Casa Civil.

Mas o PT é uma “quadrilha” muito difícil e muitos gostariam de contar com o ex-governador baiano no Ministério das Comunicações, já que se falar em dinheiro, será uma força. Nas Comunicações, muito dinheiro vai rolar, já que reuniria também a verba de publicidade que hoje está concentrada na Secretaria de Comunicação Institucional. Mas pelo que deu à entender o próprio Jacques Wagner, ele gostaria mesmo era de pegar o Ministério de Indústria e Comércio. Ali sim, seria a pasta em que gostaria de atuar no primeiro escalão.


Cada doido com a sua mania. 

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