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Câmara não é mais a “Casa do Povo”

O capeta "Felin desse ano" decidiu, está decidido

Depois que a Comissão de Direitos Humanos da Câmara virou manchete com o nome mais criticado pelo mundo mandando e desmandando desde que foi eleito o seu novo presidente, o dublê de deputado e estelionatário, Marco Feliciano, do PSC/SP, os Direitos Humanos só existem na imaginação.

Sempre esta comissão foi a que mais se relacionou com a sociedade, seja em temas vinculados a minorias, seja em questões mais gerais, como o debate sobre a Comissão da Verdade.

E agora, depois que o mais “Feliz desse ano” assumiu, muita coisa poderá acontecer, até mesmo um golpe na sociedade e isso já começou a acontecer de um modo surpreendente, quando o “inFeliz desse ano” definiu, com apoio da maioria de seus colegas, que a comissão só terá reuniões fechadas ao público.

Com essa decisão e sem que o presidente da Casa ou outro membro eleito pelo povo para representa-lo, o povo está proibido de frequentar a Casa que lhe pertence por direito, o Congresso Nacional.

Este é o Brasil que estamos vivendo. Estamos “entre a caldeirinha e o tridente”.