Presidente da Câmara não gosta de
ouvir falar em “João de Barro”
Gerson Tavares
A Polícia Federal trabalha, mas sempre tem um “gaiato” para perturbar. Desta vez é o Arlindo Chinaglia, presidente da Câmara, que diz não haver elementos suficientes para a Corregedoria Geral da Casa, investigar os “safardanas”, deputados João Magalhães (PMDB) e Adelmir Camilo (PDT), ambos de Minas Gerais. Eles estão sendo investigados pelos Federais na Operação “João de Barro” que apura desvio de recursos de obras do PAC, o filho da “mãe” Dilma.
Chinaglia, não vê até o presente momento, elementos para levar o assunto à investigação na Corregedoria Geral da Câmara, mas os dois investigados tiveram seus gabinetes examinados por policiais federais. Documentos e computadores foram recolhidos dos gabinetes, mas os dois, como sempre, afirmam ser inocentes e negam envolvimento com as irregularidades.
Chinaglia que diz desconhecer detalhes sobre o inquérito, sai em defesa dos “companheiros” e num corporativismo deslavado, prejulga a atitude dos policiais.
Esta inversão de valores que tomou conta do país é em parte a grande causa dos escândalos que grassam diariamente nas manchetes de jornais. Seria tão bom se esses “senhores” que ocupam cargos mais altos, no executivo, no legislativo e ate no judiciário, criassem mais um pouco de vergonha e ficassem do lado do direito.
Esta inversão de valores que tomou conta do país é em parte a grande causa dos escândalos que grassam diariamente nas manchetes de jornais. Seria tão bom se esses “senhores” que ocupam cargos mais altos, no executivo, no legislativo e ate no judiciário, criassem mais um pouco de vergonha e ficassem do lado do direito.
Chega de defender “safado”. Vamos moralizar o país.
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