quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Pizzolato e sua “força tarefa”


Amigos de Pizzolato registram documentos
alegando sua inocência

Amigos do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão no processo do mensalão e foragido na Itália, registraram em cartório um documento como parte da estratégia para demonstrar o que afirmam ser a inocência do ex-dirigente do BB.

Depois de oito tentativas frustradas, o grupo conseguiu, por meio de Alexandre César Costa Teixeira, um dos petistas mais próximos do foragido, registrar, no 22º Ofício Notarial do Rio de Janeiro, uma declaração oficial. Nela, Teixeira descreve provas que, diz o grupo, revelam "erros e injustiças" do Supremo Tribunal Federal (STF) na ação penal 470, cujo relator foi o ministro Joaquim Barbosa.


Mas na verdade, “amigo de bandido, bandido é”. Por tanto, anotem este nome: Alexandre César Costa Teixeira.

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