quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Antropólogo fala e não deixa pedra sobre pedra


Pereira Gomes criticou a política do governo para a questão indígena








As verdades estão aí para serem ditas, mas enquanto eles conseguirem esconderem escondê-las, tudo ficará escondido sem menor vergonha. Este é o enfoque dado pelo antropólogo Mércio Pereira Gomes, ao comentar o recente conflito indígena na Terra Indígena Tenharim e na cidade de Humaitá.

Pereira Gomes criticou a política do governo para a questão indígena e a ação das organizações não governamentais, aquelas “famigeradas” ONGs, que negociam sempre que alguém acena com vantagens. E Mércio pode falar de cadeira, já que ele foi presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) no governo do presidente Luiz Inácio da Silva, entre 2003 e 2007.

Em seu blog na internet, ele dize que desde os anos da ditadura militar os índios não se viam diante de uma conjuntura tão difícil quanto a que vivem no governo da presidente Dilma Rousseff. Para o antropólogo, umas das explicações para o quadro atual é a ação das ONGs indígenas, marcada por um “radicalismo infantil e pernicioso”.


E aqui fica a pergunta: “Quem comanda essas ONGs? Será que tudo não é coisa orquestrada pelo governo?”. 

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