Dilma
e a guerra psicológica
Na
mensagem de fim de ano em cadeia de rádio e TV, a presidente Dilma Rousseff
criticou "alguns setores" que fazem "guerra psicológica" e
podem "inibir investimentos". Aproveitou para listar medidas de seu
governo após as manifestações de junho e fez um apelo aos jovens para que
comparem o Brasil de hoje com o do passado.
"Se
alguns setores, seja por que motivo for, instilarem desconfiança, especialmente
desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir
investimentos e retardar iniciativas", disse a presidente, na fala de 10
minutos.
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