Doar sangue é salvar vidas
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Grupo
Galileo acusado de ações ilícitas
Este já era um
resultado esperado por algum tempo. Depois que foi feito o relatório final da
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Universidades Privadas, que foi instaurada
a dois anos pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para
investigar denúncias de processos fraudulentos e desvio de verbas públicas nas
entidade de ensino superior do Estado, todos sabiam depois da conclusão em
abril do ano passado que o Grupo Galileo, que é o responsável pela transição da
Universidade Gama Filho (UGF) para o Centro Universitário da Cidade
(UniverCidade), cometeu crime de apropriação indébita de recursos dos docentes
das duas entidades.
A Gama Filho ainda
obteve financiamentos públicos através de programas do governo federal, mas as
verbas não foram aplicadas de formas exigidas pelo Ministério da Educação
(Mec). A CPI denunciou o então presidente do Grupo Galileu, Marcio André Mendes
Costa, por apropriação indébita de recursos dos docentes da UniverCidade e da
UGF. O conteúdo do relatório explica que Mendes Costa foi o personagem
principal no processo de transição das duas universidades.
Se investigarem bem, ainda
vão conseguir chegar à conclusão que o “cabeça” de tudo faz parte do Senado.
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