Siglas
descumprem cota feminina em propaganda
Quando
escuto falar em “cotas” sinto até revolta de ter nascido em um País onde se
fazem necessárias as cotas para alguém pensar em respeitar outrem. E aí vem uma
estória que o Brasil elegeu em 2010 uma mulher presidente da República, mas os
partidos ainda deixam de cumprir as cotas obrigatórias de participação
feminina.
E
então ficam fazendo contas para chegarem à conclusão que só no Estado de São
Paulo, 25% das legendas burlaram a lei. E agora esses 25% viraram alvo de
representação da Procuradoria Regional Eleitoral por não reservarem o espaço
mínimo exigido pela lei para suas filiadas aparecerem na propaganda partidária.
São
exatamente oito siglas e dessas, seis já foram condenadas pelo Tribunal
Regional Eleitoral paulista (TRE-SP) à perda de tempo nas peças veiculadas em
São Paulo.
Com
tanta coisa ruim acontecendo contra a população, ficam esses tribunais eleitorais
se preocupando de a “fulana” falou ou não naquele maldito tempo de propaganda
eleitoral. Mas se aquele mesmo tempo foi mal usado, com mentiras e falsas propagandas
daqueles que estão comando o Brasil, aí ninguém fala nada.
Este
negócio de “cota” é coisa de gente despreparada.
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