quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Coisa “babaca” este negócio de “cota”


Siglas descumprem cota feminina em propaganda










Quando escuto falar em “cotas” sinto até revolta de ter nascido em um País onde se fazem necessárias as cotas para alguém pensar em respeitar outrem. E aí vem uma estória que o Brasil elegeu em 2010 uma mulher presidente da República, mas os partidos ainda deixam de cumprir as cotas obrigatórias de participação feminina.

E então ficam fazendo contas para chegarem à conclusão que só no Estado de São Paulo, 25% das legendas burlaram a lei. E agora esses 25% viraram alvo de representação da Procuradoria Regional Eleitoral por não reservarem o espaço mínimo exigido pela lei para suas filiadas aparecerem na propaganda partidária.

São exatamente oito siglas e dessas, seis já foram condenadas pelo Tribunal Regional Eleitoral paulista (TRE-SP) à perda de tempo nas peças veiculadas em São Paulo.

Com tanta coisa ruim acontecendo contra a população, ficam esses tribunais eleitorais se preocupando de a “fulana” falou ou não naquele maldito tempo de propaganda eleitoral. Mas se aquele mesmo tempo foi mal usado, com mentiras e falsas propagandas daqueles que estão comando o Brasil, aí ninguém fala nada.


Este negócio de “cota” é coisa de gente despreparada.  

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