terça-feira, 11 de junho de 2013

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“Infelizciano” e “Malacheia” na berlinda



Jean Wyllys e Érika Kokay
não deram nomes aos bois

Os pastores “inFelizciano” e “Malacheia”, mais conhecidos como Feliciano e Malafaia, subiram ao palco e foram ovacionados por milhares de evangélicos na manifestação que contou com ataques à comunidade LGBT em São Paulo.

Só não esperava o “inFelizciano”, que por um ”aborto da natureza” é o presidente da Comissão de Direitos Humanos, foi criticado pelos parlamentares Jean Wyllys, do PSOL/RJ, e Érika Kokay, do PT/DF, durante um debate do qual os três participaram na Câmara Federal.

Não entendi o por que o deputado Wyllys não se referiu diretamente ao pastor quando condenou a marcha realizada na véspera do debate. Assim falou Wyllys: "Ontem houve uma manifestação que deveria ser de valores cristãos e virou algo anti-homossexual". Agora eu pergunto:”Falar sem dar nomes aos bois e uma demonstração de covardia, não?”.

Este debate que reuniu Feliciano, Wyllys e Érika Kokay aconteceu depois da exibição do documentário "Mais Náufragos que Navegantes", do diretor Guillermo Planel, exibido no auditório Nereu Ramos da Câmara. O “inFelizciano” se definiu como um "corpo estranho" no local e se disse "um aprendiz dos direitos humanos".

Mas desde quando colocam um aprendiz para comandar o comando do avião?


Este governo é uma sacanagem.

Um comentário:

Gustavo Luis Ventura disse...

Ouvi dizer que o Feliciano já está cobrando cachê igual a Ivete Sangalo, com o preço subindo de acordo com o número de fãs que estão previstos para os shows.
E esse Malafaia, que tem uma empresa de corretagem de espaços na televisão e também de shows, sendo que ele leva no mínimo 20% do faturamento. Claro que a empresa não estrá no nome dele, mas a senhora Malafaia é a dona do "negócio".
Japeri - Rio