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“Infelizciano”
e “Malacheia” na berlinda
Jean
Wyllys e Érika Kokay
não deram nomes aos bois
Os pastores “inFelizciano”
e “Malacheia”, mais conhecidos como Feliciano e Malafaia, subiram ao palco e
foram ovacionados por milhares de evangélicos na manifestação que contou com
ataques à comunidade LGBT em São Paulo.
Só não esperava o
“inFelizciano”, que por um ”aborto da natureza” é o presidente da Comissão de
Direitos Humanos, foi criticado pelos parlamentares Jean Wyllys, do PSOL/RJ, e
Érika Kokay, do PT/DF, durante um debate do qual os três participaram na Câmara
Federal.
Não entendi o por que o
deputado Wyllys não se referiu diretamente ao pastor quando condenou a marcha
realizada na véspera do debate. Assim falou Wyllys: "Ontem houve uma
manifestação que deveria ser de valores cristãos e virou algo
anti-homossexual". Agora eu pergunto:”Falar sem dar nomes aos bois e uma
demonstração de covardia, não?”.
Este debate que reuniu Feliciano,
Wyllys e Érika Kokay aconteceu depois da exibição do documentário "Mais
Náufragos que Navegantes", do diretor Guillermo Planel, exibido no
auditório Nereu Ramos da Câmara. O “inFelizciano” se definiu como um
"corpo estranho" no local e se disse "um aprendiz dos direitos
humanos".
Mas desde quando
colocam um aprendiz para comandar o comando do avião?
Este governo é uma
sacanagem.
Um comentário:
Ouvi dizer que o Feliciano já está cobrando cachê igual a Ivete Sangalo, com o preço subindo de acordo com o número de fãs que estão previstos para os shows.
E esse Malafaia, que tem uma empresa de corretagem de espaços na televisão e também de shows, sendo que ele leva no mínimo 20% do faturamento. Claro que a empresa não estrá no nome dele, mas a senhora Malafaia é a dona do "negócio".
Japeri - Rio
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