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Inflação
desacelera para 0,37% em maio
Para
Dilma não há inflação.
Mas também, quem paga tudo para ela somos nós
Quando escuto que a
inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) ficou em 0,37% em maio, ante 0,55% em abril, segundo o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), chego a conclusão que eu não faço
minhas compras nas mesmas lojas que o índice é medido.
Pelo menos quando vejo
que o resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos
pelo AE Projeções, que esperavam uma taxa entre 0,33% e 0,44%, com mediana de
0,38%.
No ano, o IPCA acumula
alta de 2,88% e, em 12 meses, a variação é de 6,50%. O índice ficou no limite
superior de tolerância da meta de inflação, que é de 6,50%.
Mas eu coloco esse
índice sob suspeição, pois ainda na sexta-feira fui comprar um remédio que já
por alguns meses me vejo na obrigação de comprar para o meu filho e senti no
bolso o peso da verdadeira inflação brasileira. Em maio comprei o remédio por
R$ 52,95 e na sexta-feira, ainda na primeira semana de junho, o mesmo remédio
custou, na mesma farmácia. R$ 63,95, o que se olharmos bem, chega à casa dos
20% de um mês para o outro sem o menos aviso e a mocinha que me atendeu ainda
falou que todos os remédios tiveram um aumento absurdo.
Será que eu vivo em
outro País também chamado Brasil que não é o mesmo Brasil onde fazem as
medições de índice da maldita inflação do governo Dilma?
Quer saber? Quero mais
que a Dilma vá enganar um canário!
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