sexta-feira, 21 de junho de 2013

Doar sangue é salvar vidas
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Diretor de jornal é morto com 44 tiros









Se espremer sai sangue







Dúvidas pairam sobre o motivo da morte do jornalista José Roberto Ornelas de Lemos, de 45 anos, que morreu após ser atingido por 44 tiros na cidade de Nova Iguaçu, no Rio de janeiro. Lemos era diretor do jornal "Hora H", de propriedade de seu pai, José Lemos. Os policiais investigam se o crime tem relação com alguma reportagem publicada pelo jornal. O crime aconteceu por volta das oito horas da noite de terça-feira da semana passada no bairro de Corumbá.

O jornalista estava armado com uma pistola de calibre 380, mas não chegou a atirar. Lemos não tinha porte de arma e a pistola estava registrada em nome de uma empresa, segundo a polícia.

Mas coisas intrigantes envolvem o fato já que Lemos há dez anos foi preso sob a acusação de ter contratado dois pistoleiros para matar o então secretário de Governo de São João de Meriti, cidade também situada na Baixada Fluminense, Kennedy Jaime de Souza.

O motivo seria a perda de uma licitação pública na área de limpeza do município. Lemos sempre negou a autoria do crime. A Justiça determinou sua soltura e descartou sua participação no caso.

Um dos repórteres do jornal, Ivan Teixeira, disse à polícia que Lemos vinha recebendo ameaças devido a reportagens que fazia no jornal. Algumas tratavam de irregularidades em prefeituras da Baixada Fluminense e da atuação do crime organizado e de milícias na região. 


Agora a polícia terá que estudar muito bem para ver quem está falando a verdade. 

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