Jango
não tem paz nem morto
Depois de uma reunião
da Comissão Nacional da Verdade em Porto Alegre, para discutir como será feito
o processo de exumação dos restos mortais do presidente João Goulart que
“governou” no período de 1961 à 1964, que faleceu em 1976, parece que ficou
mais uma dúvida como final de “papo”.
Eles dão desculpas que
não há prazo definido para a perícia e a conclusão do trabalho, assim foi dito:
"Nosso cenário é que vamos conseguir dentro deste um ano e meio de
trabalho que temos". Esta é a afirmação da coordenadora da comissão, Rosa
Cardoso, que reconheceu que o processo será mais complexo do que o imaginado
inicialmente.
Eu só sei que tem muita
gente recebendo uma “boa grana” para nada fazer, já que a conclusão de todos os
casos será a mesma: “Bolsa Ditadura” para a família já que o dinheiro sai é do
bolso do povo.
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