É bandido, mas não pode ser exposto

Olha parte da quadrilha aí gente!

Depois que as fotos de seis presos na Operação Voucher, realizada pela Polícia Federal no Ministério do Turismo na terça-feira da semana passada vazaram e acabaram publicadas na capa da edição de sexta-feira passada, do jornal “A Gazeta”, de Macapá, houve uma verdadeira revolução em Brasília. Pelo que deu para notar na reação do Planalto, esses são “bandidos diferenciados”.

Entre os envolvidos no esquema que aparecem nas fotografias estão o secretário executivo do Turismo, Frederico Silva Costa, o secretário de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, e ex-secretário executivo da pasta Mário Augusto Lopes Moysés (aquele que aparece sem identificação no canto a direita). Moysés é ligado à senadora Marta Suplicy, uma digna representante do PT.

As fotos são autenticas, segundo foi confirmado pela assessora da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Amapá, Marclene Oliveira. Ela afirmou não saber como as fotografias vazaram. A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto informou na sexta-feira que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, encaminhou ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo ao Conselho Nacional de Justiça que tome providências sobre o vazamento das fotografias dos presos.

Mas por que essa onda do ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, de proteger bandidos? É este o papel do Ministro da Justiça?

Desculpe Boris Casoy, mas, “Isso é uma vergonha”!