quarta-feira, 31 de agosto de 2011



Bahia dos horrores



Jaques Wagner é o terror


Ontem falei de um município “nanico” lá no sertão baiano onde os absurdos acontecem e ninguém vê. Mas na Bahia não privilégio de Glória, aquele município que tem como prefeita a mulher do ministro das Cidades Mário Negromonte, a Ema Wilma, de virar manchete de escândalos. Um estado que é governado pelo Jaques Wagner não deixa para amanhã o que pode escandalizar hoje.


E é o “desgoverno” deste senhor que faz com que os servidores públicos do Estado entrem numa "luta", até agora de difícil prognóstico. Mas a “luta” desta vez é contra o projeto de lei que o governo atual quer votar hoje, limitando o número de consultas de emergência e clinica “ANUAL” do PLANSERV, que é o Plano de Saúde dos Servidores do Estado. Eu não entendo como o governo calcula doença, mas ele quer limitar em cinco (05) consultas clinicas e seis (06) emergências. Terá o Jacques uma varinha mágica para que só permita que a doença chegue às casas dos funcionários aquele número de vezes por ele demarcado?

Mas como Jaques Wagner não se faz de rogado, resolveu também, diminuir o numero de exames e no caso de algum funcionário e ou familiar, ultrapassar o limite, vai ter que meter a mão no bolso para pagar um percentual no ato da solicitação de serviços médico/hospitalares.
Mas a sacanagem já vem de longe, já que é norma do plano em seu modo de pagamento, o servidor não pagar o plano por uma tabela e sim pelo salário que recebe. O funcionário paga de acordo com o salário. Mas como o presidente da APLB está no comando da entidade há vinte anos e pelo que soubemos, na ultima eleição, mesmo com uma forte chapa de oposição concorrendo para direção do sindicato e com uma vitória que todos consideravam garantida, ninguém sabe como, a vitória não aconteceu.

Como sempre, a turma da “boquinha” continua e claro, dividindo a grana que todos nós sabemos, não é pouco em nenhum sindicato, desde os tempos de Luiz Inácio.

Mas estejam certos que estamos de olho. Se for para denunciar, deixa com a gente.

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