sexta-feira, 19 de agosto de 2011


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Depois que a “casa caiu”


Rossi, o 4º ministro a cair, diz que há complô contra a aliança PT-PMDB


Depois de mil trambiques no Ministério da Agricultura, depois de assumir que anda em jatinho de gente beneficiada por ele dentro da Pasta, Wagner Rossi acabou pressionado por tantas denúncias de corrupção, tráfico de influência e desvio ético, que não teve outra alternativa que não fosse pedir demissão.

Ele que é afilhado do vice-presidente Michel Temer (PMDB), havia sido blindado no cargo em troca de uma faxina nos postos abaixo, quase todos ocupados por protegidos seus ou parentes de políticos amigos. E nem assim conseguiu se manter. Na carta de demissão, Rossi reclamou de ataques à sua família e atribuiu as denúncias à disputa política.

"Finalmente começam a atacar inocentes, sejam amigos meus, sejam familiares. Todos me estimularam a continuar sendo o primeiro ministro a, com destemor e armado apenas da verdade, enfrentar essa campanha indecente voltada apenas para objetivos políticos, em especial a destituição da aliança de apoio à presidenta Dilma e ao vice-presidente Michel Temer, passando pelas eleições de São Paulo onde, já perceberam, não mais poderão colocar o PMDB a reboque de seu desígnios", falou Wagner Rossi.

Será que ele acredita no que fala?

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