sexta-feira, 26 de agosto de 2011




Preocupações no front




Celso Amorim não tem medidas



Os militares da reserva, através do Clube dos Militares, encomendaram uma missa na Igreja Santa Cruz dos Militares, no centro da cidade do Rio de Janeiro, em memória dos 119 militares e civis que perderam suas vidas entre 1964 e 1974, por atos de terrorismo, atos esses que hoje estão muito bem representados no governo pela ex-guerrilheira Dilma Rousseff, ou Estela, Luiza, Patrícia, Wanda ou ainda qualquer outro nome que queiram. Lá compareceram não só militares, mas também pessoas que estavam ali para reverenciar alguém de sua família ou de sua amizade.

Até ai tudo normal, uma missa como outra qualquer que traz à lembrança um ser querido. Mas a atitude do ministro da defesa, Celso Amorim, essa sim, uma agressão aos militares que são hoje por ele comandados.

Amorim mandou chamar os três comandantes militares e “acertou” com eles que nenhum oficial da ativa participaria da cerimônia.

Tudo isso não passa de “um ato opressor de um sujeito que nunca deixará de ser um esquerdista aproveitador e uma submissão de três comandantes sem brio”.

3 comentários:

Anônimo disse...

É amigo, eles têm medo da verdade. O que eles sabem é que precisam esconder tudo que fizeram e que não os diferencia em nada daqueles que eles apontam como torturadores.
Se entre os militares estavam alguns que não mereciam usar fardas, entre eles, uma maioria não merecia viver.
O meu anonimato me garante viver.

Carlo Cameron disse...

Mas é claro que não pode ter missa pelos militares e civis que foram mortos pelo grupo da Dilma. Como fica a imagem desse governo?

Aqueles já morreram e A Dilma e sua turma está aí enganando o povo.

Carlo Cameron
Florianópolis

Anônimo disse...

De segunda a sexta-feira, já faz um bom tempo eu leio esse blob. Tem coisas que você escreve que até poderiam sofrer censura. Mas essa nota sobre o Celso Amorim, vem comprovar uma coisa que você falou a muito tempo e eu achei que estava errado. Você falava que 'nem todo policial é bandido, mas todo bandido é bandido.
Agora o Celso Amorim mostra que 'nem todo militar é bandido, mas todo esquerdista é bandido'.

F.V.S.
Brasília