segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

BRASIL

“Médicos” formados em Cuba querem registro



Ministro Temporão quer diplomas com registro.
Os pacientes que se “lasquem”



BRASÍLIA – Depois de não conseguirem passar em nenhum vestibular para medicina no país eles partem para Cuba. Com Bolsa da Escola Latino-americana de Medicina (ELAM), eles se formam em um curso básico de saude e retornam ao Brasil ostentando um “canudo” nas mãos. O Conselho Federal de Medicina não aceita o diploma cubano e não dá o registro para o exercício da profissão.

Roberto D’Ávila, vice-presidente do Conselho afirma que os alunos formados em Cuba não tem preparação para exercerem a medicina e agora já começa uma movimentação que já tem até nome. “Pais e Apoiadores dos Estudantes Brasileiros em Cuba” é a associação que vai lutar para que o governo Lula legalize os novos médicos. Para esta “entidade”, o CFM é preconceituoso.

O ministro da Saúde, José Temporão pretende regularizar ainda em 2009 esses 300 diplomas que foram despejados por aqui. Uma das “formandas” é Keilla de Freitas, que por fazer parte do PCdoB, foi indicada pelo partido para ir a Cuba buscar o diploma e agora quer o registro.

Agora uma pergunta: não seria interessante para todos que fosse marcado um “provão” para ver se esses 300 “médicos” têm condição de clinicar?

Mas aí vem uma pergunta: será que algum deles se apresentaria perante a banca examinadora?

Nenhum comentário: