quinta-feira, 2 de maio de 2013


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CNJ apura venda de decisões judiciais








Corregedor nacional 
de Justiça, Francisco Falcão, está fazendo safári



Chegou a hora de caçar aqueles que deveriam ser os caçadores e por isso o corregedor nacional de Justiça, Francisco Falcão, e o juiz auxiliar da Corregedoria Geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Jefferson Luis Kravchychyn, confirmaram que o órgão está apurando denúncias de tráfico de influência e vendas de decisões judiciais no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). E Francisco Falcão afirmou que a ação é para moralizar: “A atuação da corregedoria será rigorosíssima e vamos agir com ‘mão de ferro’, doa a quem doer”.

E o pior é que as denúncias atingem o presidente do TJ-PR, Clayton Camargo e o desembargador Rafael Augusto Cassetari, aposentado no início do ano. O caso teve início após uma disputa pela guarda de filhos, na qual a denunciante afirmou que Clayton e Rafael teriam recebido R$ 200 mil para beneficiar uma das partes.

Mas este proceder não é novidade já que o corregedor nacional de Justiça determinou também a abertura de sindicâncias para apurar suspeitas de irregularidades no TJ da Bahia, entre as quais, erros no cálculo de precatórios e extravio de um processo, que teriam provocado excesso de R$ 448 milhões nos pagamentos.

O presidente da Corte baiana, desembargador Mário Alberto Simões Hirs, um dos investigados, negou a existência de qualquer irregularidade. Ele ainda ameaçou instaurar ações contra a União pela divulgação das suspeitas.

Bandido nega e ainda ameaça. Isso era coisa só de traficante, mas agora até os bandidos togados ameaçam.

Cuidado que ele pode mandar matar e ainda negar.

2 comentários:

Hilário Pereira Passos disse...

Se você já não podia acreditar no político, agora também não pode mais acreditar na Justiça. Este é o país dos corruptos e não se fala mais nisso.
Barra da Tijuca - RIo

franco Millani disse...

A Justiça já criou até o 'balcão de trocas' em todos os palácios de Justiça. Aliás, quando coloco 'palácios' tem como exemplos todos os prédios que estão fazendo pelo país à fora, que são verdadeiramente coisas de faraós.
São Paulo