Marina
apoia “inFelizciano”, mas adora gays
Marina
diz que é contra preconceito
Tem momentos que é
melhor calar, que falar o que não deve. E tudo que aconteceu com a Marina Silva
depois da polêmica causada pela declaração sobre o deputado que é pastor e
presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, seria bem melhor se não falasse. mas já que falou, a ex-ministra afirmou que
vai "continuar combatendo o preconceito" e que não precisa dar
explicações ao movimento LGBT.
Marina foi questionada
em São Paulo se temia ser rotulada por suas declarações sobre Feliciano.
"Não quero que você manchete amanhã o que você está me perguntando. Eu vou
continuar combatendo o preconceito. As pessoas do movimento LGBT sabem o que eu
penso".
Só que Marina havia afirmado,
em palestra no Recife, que Feliciano sofre preconceito religioso e vinha
"sendo criticado por ser evangélico e não por suas posições políticas
equivocadas". O deputado que preside a Comissão de Direitos Humanos é
acusado de ser homofóbico e racista. Em seguida, Marina esclareceu que é contra
a indicação de Feliciano para presidir o colegiado e que sua opinião não havia
mudado.
Marina política é uma,
mas quando fala como evangélica e outra totalmente diferente. Só esquece a
Marina, que ela está vivendo num país laico.
Um comentário:
Marina disse que gosta dos gays, mas só na hora do voto. Ela é do time do Feliciano e mesmo que diga ao contrário, evangélica como é, ela quer mais é que eles morram no fogo do inferno.
Votem nela, que se eleita, coisa que duvido muito, ela vai mandar os gays pro inferno. Ainda se for o 'Inferno de Dante', até que vale à pena.
Copacabana - Rio
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