quarta-feira, 22 de maio de 2013


Marina apoia “inFelizciano”, mas adora gays

Marina diz que é contra preconceito


Tem momentos que é melhor calar, que falar o que não deve. E tudo que aconteceu com a Marina Silva depois da polêmica causada pela declaração sobre o deputado que é pastor e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, seria bem melhor se não falasse. mas já que falou, a ex-ministra afirmou que vai "continuar combatendo o preconceito" e que não precisa dar explicações ao movimento LGBT.

Marina foi questionada em São Paulo se temia ser rotulada por suas declarações sobre Feliciano. "Não quero que você manchete amanhã o que você está me perguntando. Eu vou continuar combatendo o preconceito. As pessoas do movimento LGBT sabem o que eu penso".

Só que Marina havia afirmado, em palestra no Recife, que Feliciano sofre preconceito religioso e vinha "sendo criticado por ser evangélico e não por suas posições políticas equivocadas". O deputado que preside a Comissão de Direitos Humanos é acusado de ser homofóbico e racista. Em seguida, Marina esclareceu que é contra a indicação de Feliciano para presidir o colegiado e que sua opinião não havia mudado.

Marina política é uma, mas quando fala como evangélica e outra totalmente diferente. Só esquece a Marina, que ela está vivendo num país laico.

Um comentário:

Lolita Salvier disse...

Marina disse que gosta dos gays, mas só na hora do voto. Ela é do time do Feliciano e mesmo que diga ao contrário, evangélica como é, ela quer mais é que eles morram no fogo do inferno.
Votem nela, que se eleita, coisa que duvido muito, ela vai mandar os gays pro inferno. Ainda se for o 'Inferno de Dante', até que vale à pena.
Copacabana - Rio