quinta-feira, 30 de maio de 2013


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Mais uma CPI para nada





Luiz Claudio Marcolino quer saber porque não participou



Sempre que a oposição encontra uma brecha ela saca uma CPI. E desta vez e a bancada do PT na Assembleia de São Paulo começou a coletar assinaturas para a criação da CPI da “Máfia do Asfalto” para apurar possível envolvimento de agentes públicos estaduais em um suposto esquema de fraude de licitações. O partido precisa conseguir a assinatura de 32 deputados para criar a CPI.

A Operação Fratelli, do Ministério Público Federal em parceria com a Polícia Federal, desmontou um esquema de supostas fraudes em contratos de pavimentação e recapeamento asfáltico em 78 municípios da região noroeste do Estado de São Paulo, financiados com recursos de emendas parlamentares. Em abril, o MPF denunciou os 19 envolvidos, entre eles o empreiteiro Olívio Scamatti, apontado como chefe do esquema, batizado de Máfia do Asfalto. O valor dos desvios é estimado em R$ 1 bilhão.

Líder da bancada do PT e autor do requerimento para criação da CPI, o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino afirma que a comissão pretende investigar licitações e contratos entre empresas ligadas a Scamatti e o governo do Estado, entre 2003 e 2013.

Pelo que dá para entender o Marcolino está “fulo da vida” porque só soube da “máfia” depois que o dinheiro foi divido.

Será mais uma CPI que só vai servir para que outras sejam criadas, mas com a divisão negociada com antecedência.

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