terça-feira, 14 de maio de 2013


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Irmão de PC defende réus e critica 

ação de delegados

 Augusto Farias não quis se comprometer


Augusto Farias, ex-deputado federal, que era considerado uma das principais testemunhas do julgamento de quatro policiais acusados de participação na morte de Paulo César Farias e sua namorada, Suzana Marcolino, reforçou a tese segundo a qual o episódio ocorrido na casa de praia do ex-tesoureiro de Fernando Collor em 1996 foi um crime passional.

Ele falou ao júri no segundo dia de julgamento em Maceió, afirmando ainda que os delegados Alcides Andrade e Antônio Carlos Lessa, que investigaram as mortes 17 anos atrás, fizeram uma proposta para que ele entregasse os quatro seguranças a fim de escapar de um indiciamento.

Mas como “quem tem, tem medo”, Augusto sabe que deve ficar do lado mais forte, que é aquele que mata e decide o destino do crime.

Se isso já acontece por aqui, pelo sudeste, porque no nordeste seria diferente? 

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