segunda-feira, 27 de maio de 2013


Divórcio anunciado



Cabral diz que tira apoio a Dilma 
se PT disputar no Rio

Cabral já é um cara tarimbado em relação a divórcio, então resolveu radicalizar e mesmo sem a presença da presidente Dilma Rousseff, Sérgio Cabral aproveitou o jantar de governadores do PMDB com o vice-presidente Michel Temer para afirmar que se os petistas insistirem na candidatura própria ao governo do Rio de Janeiro em 2014, ele poderá apoiar outra candidatura nacional. E foi além quando chamou à razão o ex-presidente Luiz Inácio, dizendo que ele precisa intervir no nesta confusão “para o bem da aliança”.

A crise foi implantada, mas logo depois Lula minimizou a crise entre PT e PMDB e disse que Dilma já aprendeu a "cuidar da política". e mandou um recado para o Cabral: "Se o PMDB preocupasse o governo, não seria aliado do governo. Isso é óbvio." E foi então que alguém indagou de Lula se ele ajudaria na articulação política, diante da tensão entre os partidos e a resposta foi, pelo que deu a entender, definitiva: "Não, a presidenta tem tanta gente apoiando, tanto partido político, líder...".

Será que o PMDB já está descartado?

Um comentário:

Sebastião dos Santos Silva disse...

Se o Cabral não pular fora agora, depois vai ficar na beira da estrada. Lula tem compromisso com o Lindberg e o paraibano não vai deixar barato. Quem vai dançar é o Sérgio Cabral que vai ter que colocar o 'pesinho' é outra freguesia.
Se manda agora e segura as pontas com o Aécio, o mineiro mais carioca de todos os tempos.
Vila Militar - Rio