Prisão
imediata dos condenados no mensalão
Gerson
Tavares
Mais
uma vez o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que irá
reforçar o pedido de prisão imediata dos condenados no julgamento do mensalão
pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Desta vez a afirmação do procurador no feita
no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Ao
pedir a prisão imediata em virtude da condenação, explica Gurgel: “Não é uma
questão de necessidade, mas de dar efetividade à decisão. E a Procuradoria
Geral da República vai continuar insistindo com a prisão”.
Mostrou
Gurgel que em seu parecer sobre o mensalão, o pedido de prisão imediata já
havia sido expresso, mas mesmo assim, ele tratou de afirmar que irá fazer novo
pedido. Questionado se a decisão do ministro Joaquim Barbosa, de pedir a
entrega dos passaportes dos condenados ao Supremo, Gurgel classificou a medida
como normal e falou em poucas palavras aquilo que só a defesa não sabe: “É
normal no processo penal, que prevê essa medida”.
Não
podemos esquecer que em outubro, o procurador-geral já havia defendido a prisão
imediata dos condenados. E agora ele contestou o argumento de que eles não
devem ser presos porque não oferecem perigo à sociedade.
Mas
todos nós sabemos que quem diz isso, claro, tem interesses até na fuga dos
acusados.
Mas
é em honra da ética de moral que nós bradamos: “E viva a REPÚBLICA!”.
Um comentário:
Já é hora de engravatado ir para a cadeia. Não interessa nome nem posição: errou, cadeia nele.
Manaus
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