Bolsa
contra crack
Gerson
Tavares
Depois que inventaram essa onda de “Bolsa”, até ”Bolsa Ditadura” apareceu para um monte de ‘vagabundos’ que nunca fizeram nada para ninguém, chegou a hora da “Bolsa Crack” para as famílias dos dependentes da droga assassina. A prefeitura do Rio de Janeiro já está estudando como deverá fazer a doação de dinheiro para as famílias que tiverem crianças e jovens que sejam dependentes do crack.
Antes
quero fazer uma ressalva daquilo que li sobre o futuro secretário de
Desenvolvimento Social da cidade do Rio, Adilson Pires. Segundo está nos
jornais ele é o vice-prefeito eleito nas eleições de 2012, mas eu quero fazer
uma correção nesse posicionamento, já que ele não foi eleito e sim, teve o
prefeito Eduardo Paes eleito e assim sendo, assumirá como vice-prefeito por
contingencia de fazer parte da chapa. Ninguém votou em Adilson Pires e sim em
Eduardo Paes.
Mas
voltando a “Bolsa Crack”, o futuro secretário de Desenvolvimento Social, falou
que esta ajuda permitirá que esses parentes tenham condições de acolher usuários
da droga.
Segundo
Pires, essa ‘bolsa’ servirá como estímulo às famílias. Diz ele que a grande
maioria desses jovens e crianças é muito pobre e então o projeto levará a que
as famílias recebam entre R$ 350 a R$ 900 para que os adultos que se disponham
a cuidar de menores de idade em situação de risco social. Claro que esse
auxilio será só para dependentes submetidos a tratamento ambulatorial, aqueles
que não querem ser internados.
Assim
sendo, pelo que entendi, começando em janeiro essa distribuição da “Bolsa
Crack”, todos esses dependentes que são muito pobres, passaram a contar com
mais essa ‘verbinha’ para comprar mais pedras da droga da morte. E também será
a partir de janeiro que o atendimento médico a adultos consumidores de crack
passará a ser feito pela Secretaria de Saúde.
O
perigo é o adulto fazer greve de fome até que seja estendido até eles o direito
a tal ‘bolsa’.
Enquanto
isso o trabalhador, que dá aos seus filhos uma educação exemplar luta até para
conseguir vaga em colégio de gabarito.
Esta é a verdadeira “rebordosa” no bolso do cidadão.
3 comentários:
Estamos na época das bolsas. Pelo meni=os que não sejam plásticas. Já chega o comércio infestar nossas ruas, rios e mares com tanto plástico.
São Paulo
Estamos na época das bolsas. Pelo meni=os que não sejam plásticas. Já chega o comércio infestar nossas ruas, rios e mares com tanto plástico.
São Paulo
Mais uma vez a droga está dominando o pobre. Enquanto os 'riquinhos' tem a cocaína, o pobre tem o resto da coca, que é o crack.
Mas como a lei não permite fazer internação obrigatória para esses pobre coitados, eles vão morrendo pelas ruas e acabando com a tranquilidade da população.
Mas essa proibição só existe, porque os 'riquinhos' também precisam da lei. São eles os culpados de tudo. Hospital psiquiátrico para dependentes, é a única saída.
Brasília -DF
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