segunda-feira, 16 de julho de 2012


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Para nunca mais esquecer o João Alves




Waldih Mutran, 
o João Alves “muderno”



Quando João Alves falou que ganhava na loteria toda semana teve gente =que duvidou. Mas tem outras pessoas que não só acreditaram como ainda resolveram investir na mesma afirmação.

Este é caso de um vereador de São Paulo, o “filhote de pilantra” que atende pelo nome de Waldih Mutran, do PP, o mesmo partido do “amigo desde criancinha” do Lula, o Paulo Maluf.

Como o vereador paulistano teve uma evolução patrimonial absurda nos últimos quatro anos, em valores absolutos, ele resolveu creditar parte de seu enriquecimento a três bilhetes de loteria premiados.

O “safardana” do Wadih Mutran dobrou sua riqueza entre 2008, quando declarou ter R$ 1,9 milhão à Justiça, e 2012, quando então informou o valor de R$ 3,8 milhões.

Diz o “pilantra” que ganhou R$ 600 mil na loteria federal, em 2009 e ainda explicou como aconteceu: "Era uma trinca. Três bilhetes, cada um com prêmio de R$ 200 mil". Então, com esse dinheiro caído do céu, o vereador tratou de usá-lo para comprar dois apartamentos na zona norte, por R$ 400 mil e R$ 360 mil.

Mas existe outro item que chama atenção em sua declaração de bens. É a quantidade de dinheiro que diz guardar em espécie. Eram R$ 260 mil em 2008 e hoje é R$ 1,4 milhão. E o Mutran diz de cara limpa que este valor é proveniente de aplicações e "negociações" (ou negociatas?) e que tem usado para ajudar familiares.

Com uma evolução patrimonial de quase R$ 2 milhões, Mutran é responsável por 25% do que os 53 vereadores paulistanos que buscam a reeleição em outubro declararam ter enriquecido.

Com isso dito, cheguei à conclusão que o João Alves poderia estar ainda aí, sentado em uma cadeira da Câmara dos Deputados em Brasília. Afinal, todos são pecadores e se absolvição existe para um, até Deus, neste caso, aceitaria a jurisprudência.

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