Doar sangue é salvar vidas
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Tem
muita grana no ar
Valério
é um devedor
Faltam sete dias para começar
o julgamento de um dos maiores escândalos de um governo e como não poderia ser
diferente, um governo petista. E como o julgamento é do mensalão, vamos falar
daquilo que poderá acontecer com Marcos Valério e seus ex-sócios, que devem na
Justiça pelo menos R$ 83 milhões que saíram dos bancos Rural e BMG para
abastecer o PT e partidos aliados em 2003 e 2004. Segundo consta nos processos
no Tribunal de Justiça de Minas, os bancos cobram o valor, mas, segundo
avaliação de envolvidos no episódio, a dívida jamais será paga. É aquele negócio:
“Devo, não nego, mas não pago”.
E como ele é o apontado
como operador do mensalão, Valério diz que pegou o dinheiro a pedido do PT e,
para pagar aos bancos, cobra R$ 100 milhões do partido na Justiça. E não é que o "safardana" ainda está cobrando juros?
De acordo com a
Procuradoria-Geral da República, em 2003 e 2004 o Rural e o BMG fizeram
empréstimos de R$ 64 milhões ao PT e às empresas de Valério e como Valério
repassava a grana para a turma do governo, vai ser difícil de alguém pagar essa
divida.
Na denúncia dos
procuradores, fica claro que o objetivo final, que era misturar esse valor ao
dinheiro público desviado de contratos das empresas de publicidade de Valério
com o Banco do Brasil e a Câmara dos Deputados e, com isso, camuflar a origem
ilegal dos recursos do mensalão.
Claro que o PT nega e
afirma que o dinheiro que repassou a aliados e a integrantes do partido, para
atender a despesas eleitorais, vieram exclusivamente dos empréstimos feitos no
Rural e no BMG.
Mas será que alguém acredita
nessa?
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