terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Partido político com o pires na mão.


Empresas garante 2/3 de receitas de partidos

vendo todos estes políticos reunidos em um só elo, mesmo não participando da mesma "quadrilha", sinto até medo de tudo que ainda poderá vir pela frente. 

Se acontecer a proibição do financiamento empresarial ao mundo político, cuja votação deve ser concluída ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal, muitos políticos vão arrancar os cabelos. Esta proibição não afetará apenas as campanhas eleitorais, mas até a própria manutenção das máquinas partidárias serão emperradas.

PT, PMDB e PSDB, as três maiores legendas do País, receberam pelo menos R$ 1 bilhão de empresas entre os anos de 2009 e 2012, o que equivale a quase 2/3 de suas receitas, em média. Isto é roubo ou não? Afinal, as empresas têm que aumentar os preços dos seus produtos para poder “dar dinheiro para os safardanas”.

Quatro dos 11 ministros do STF já votaram pela proibição de doações de empresas a candidatos e partidos, no ano passado, mas o julgamento foi suspenso por um pedido de vista. Com mais dois votos na mesma linha, o Judiciário, na prática, forçará a realização de uma reforma política que provavelmente multiplicará a destinação de recursos públicos às legendas, para compensar a perda de seus principais financiadores e é aí que mora o perigo, pois será o povo que vai ter que pagar mais impostos para dar para esses "bandidos".

Gente, mas se esses políticos entram para a política para roubarem o povo, porque ainda precisam de ajuda de empresas ou de recursos públicos?


Basta de roubo!

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