segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Para bandido, só advogado safado.


Para especialista, advogado de Genoino
desacatou ministros do STF







Quando falam que os “bandidos mensaleiros” têm ótimos advogados, sempre falo que “advogado de bandido, bandido é”. E agora, depois da polêmica postura do advogado do “bandido” José Genoino, o Luiz Fernando Pacheco, foi considerada inadequada pela advogada e professora da FGV Direito Rio, Tânia Rangel, já tem gente dizendo que tenho razão.

Exaltado, para muitos “incorporado pelo demo”, durante o julgamento dos embargos infringentes do mensalão, o Pacheco disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) foi injusto, elogiou a presidente Dilma Rousseff e afirmou que o PT "implementou um projeto de poder para este país".

Logo após a sua fala, já fora do tribunal, o “bandido advogado” ainda acusou os ministros de fazerem um julgamento político.

Para Tânia Rangel, a atitude de Pacheco configura um desacato. E diz: “A forma agressiva como o advogado de José Genoino, o dr. Luiz Fernando Pacheco, se referiu ao julgamento da ação penal 470, a forma como se manifestou de que o julgamento havia sido injusto, que o Supremo teria errado no julgamento, teria feito uma injustiça é, a meu ver, uma conduta vedada ao advogado. Pratica o advogado desacato a todos os ministros do Supremo, justamente por ofender a função desempenhada pelos ministros no julgamento da ação”.

Mas, doutora Tânia, para cada tipo de bandido, um tipo de defensor. Este é exatamente o advogado que serve para esses criminosos, que com suas atitudes e feitos, matam os pacientes que precisam de hospital público, deixam sem educação as crianças que precisam de colégio público e por aí adiante.


Todos são do mesmo cesto, onde só os frutos podres têm espaço.  

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