sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Ninguém dá dinheiro à toa.



Só pode ser lavagem de dinheiro

Gerson Tavares








Tudo faz crer que tem mais gente sentindo que a “esmola virtual” que o PT inventou tem outro nome e por isso porque não chama-la de “lavagem de dinheiro virtual”?

E o primeiro a se pronunciar sobre esta “roubalheira” foi o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que já afirmou a sua desconfiança em relação a essas doações que estão sendo feitas para ajudar os condenados no processo do mensalão a pagar as multas.

Claro que tudo isso precisa ser muito bem investigado, ver bem quem está colocando dinheiro em “mercadoria podre” sem medo de perder. E o Gilmar Mendes vê indícios de lavagem de dinheiro no sistema de arrecadação e sugere que o Ministério Público deve investigar a origem dos recursos que estão sendo doados.

Gilmar não deixou para depois e falou para quem quisesse ouvir: “Eu acho que está tudo muito esquisito. Essa dinheirama, será que esse dinheiro que está voltando é de fato de militantes? Ou estão distribuindo dinheiro para fazer esse tipo de doação? Será que não há um processo de lavagem de dinheiro aqui? São coisas que nós precisamos examinar”.

Então vamos começar a investigação o mais rápido possível, porque essa “quadrilha” é um dos maiores perigos que já tivemos no governo brasileiro. E pensar que o também “bandido” Fernando Collor dançou por uma Elba. Mas hoje a “quadrilha” é uma das mais bem montadas e quando mete a mão, mete para valer.

Por tanto, vamos investigar. Vamos descobrir os “arranjos” que foram feitos e então levar todos aqueles novamente para o banco dos réus e de preferência, mais os que estão se envolvendo agora com essas fictícias doações.


É hora de dar uma satisfação ao povo.

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