Pizzolato
diz que usou documentos do
irmão
morto porque foi assaltado
O cara é muito safado e
ainda tem gente que o defende, dizendo que ele foi enganado. O Henrique Pizzolato,
na maior “cara de pau”, admite que usou a identidade do irmão morto há mais de
30 anos porque temia ser identificado pelas autoridades e enviado de volta ao
Brasil e, num apelo dramático, insistiu à Justiça italiana que "não tinha
mais para onde ir".
As informações fazem
parte do depoimento de Pizzolato diante dos juízes do Tribunal de Bolonha. As
declarações são as primeiras feitas pelo ex-diretor do Banco do Brasil desde
que foi condenado no Brasil.
Mas foi aí que, mesmo
em sessão de portas fechadas e com a ata da audiência reservada às partes, ficamos
sabendo que ele é mentiroso juramentado. Pizzolato deu à Justiça italiana uma
versão diferente da apuração e das investigações feitas pela Polícia Federal no
Brasil. Vejam esta pérola de explicação: “Meus documentos originais foram
roubados na Espanha, às vésperas de viajar para a Itália”.
Tá! Agora conta outra porque essa
não teve graça nenhuma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário