terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Mas o cara é muito mentiroso.


Pizzolato diz que usou documentos do
irmão morto porque foi assaltado








O cara é muito safado e ainda tem gente que o defende, dizendo que ele foi enganado. O Henrique Pizzolato, na maior “cara de pau”, admite que usou a identidade do irmão morto há mais de 30 anos porque temia ser identificado pelas autoridades e enviado de volta ao Brasil e, num apelo dramático, insistiu à Justiça italiana que "não tinha mais para onde ir".

As informações fazem parte do depoimento de Pizzolato diante dos juízes do Tribunal de Bolonha. As declarações são as primeiras feitas pelo ex-diretor do Banco do Brasil desde que foi condenado no Brasil.

Mas foi aí que, mesmo em sessão de portas fechadas e com a ata da audiência reservada às partes, ficamos sabendo que ele é mentiroso juramentado. Pizzolato deu à Justiça italiana uma versão diferente da apuração e das investigações feitas pela Polícia Federal no Brasil. Vejam esta pérola de explicação: “Meus documentos originais foram roubados na Espanha, às vésperas de viajar para a Itália”.


Tá! Agora conta outra porque essa não teve graça nenhuma.

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