sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

“Bandido contratado” foi preso na Bahia.


Caio Silva diz ter acendido rojão








Ele é morador de um município da Baixada Fluminense, mais precisamente Nilópolis, mas foi preso lá em Feira de Santana, na Bahia, menos de 24 horas após a decretação da prisão preventiva. Estou falando do Caio Silva de Souza, que era o suspeito de acender o rojão que matou o cinegrafista da Rede Bandeirantes, Santiago Ilídio de Andrade, mas que agora já sabemos que é ele mesmo o "bandido matador". E em entrevista ao telejornal RJTV, da TV Globo, confirmou que acendeu o artefato. Mas como ele é um “ignorante em baderna” falou que não sabia que se tratava de um rojão, mas simplesmente uma grande 'cabeça-de-negro'. Na maior cara de pau ele falou: “Acendi sim. Nem sabia que aquilo era um rojão”.

Ao ser perguntado por que estava fugindo ele disse que fugiu do Rio por que estava com medo de ser morto. Não soube dizer de “quem” estaria com medo, mas para não deixar sem resposta falou: “Pessoas envolvidas nas manifestações”.

Sempre acompanhado do advogado Jonas Tadeu Nunes, Caio chegou às 9h35m de quarta-feira à Cidade da Polícia, no Jacarezinho, na Zona Norte do Rio. Caio chegou ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, pouco antes das 9h, quando foi algemado e levado para a delegacia sob escolta da Polícia Civil e da Polícia Federal.

O “safardana” em uma pousada perto da rodoviária de Feira de Santana, a cerca de cem quilômetros de Salvador. Ele estaria fugindo para a casa de parentes, em Ipu, no Ceará. Segundo a polícia, Caio não reagiu ao ser preso.

A prisão foi efetuada pelo delegado que investiga o caso, Maurício Luciano de Almeida e Silva, da Polícia Civil do Rio, que estava acompanhado do advogado de Caio, Jonas Tadeu Nunes, que também defende outro envolvido no caso, Fábio Raposo, que está preso no Rio.

E aí é que vem o imbróglio, pois esse advogado está defendendo dois “baderneiros”, mas daqueles bem “bundões”, e não diz quem está pagando seus honorários. Será que esses “bundões” estavam fazendo “baderna” a serviço do Jonas, ou o Jonas está a serviço de algum político ou sindicalista?


Será que não é hora de puxar o “fio da meada”?    

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