sexta-feira, 20 de abril de 2012


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Peluso saiu atirando para todo lado
 


Peluso ataca corregedora
do CNJ, Dilma e colegas


O homem está de saída e então resolveu jogar “bosta na Geni”. Foi em entrevista ao site "Consultor Jurídico", que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, criticou colegas, a presidente Dilma Rousseff e um senador.

Sem medo de ser feliz, Peluso começou pela “presidenta” e falou que Dilma "descumpriu" e "ignorou", e neste caso podemos considerar uma "ignoranta", mas Dilma a Constituição e decisões do Supremo no episódio em que não incluiu na proposta orçamentária deste ano os reajustes do Judiciário.

Assim falou Peluso: "A Presidência descumpriu a Constituição, como também descumpriu decisões do Supremo. Mandei ofícios à presidente Dilma Rousseff citando precedentes, dizendo que o Executivo não poderia mexer na proposta orçamentária do Judiciário, que é um Poder independente. Quem poderia divergir era o Congresso. Ela simplesmente ignorou".

Mas as críticas também atingiram em cheio Eliana Calmon, corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Segundo o presidente do STF, "há até uma suspeita" de que ela teria pretensões políticas em sua atuação. "Até agora ela não apresentou resultado concreto algum, fez várias denuncias. Ela está se perdendo no contato com a mídia e deixando de lado o foco, a procura de resultados concretos. No mês de setembro ela sai, retorna para o tribunal dela, que é o STJ. Termina o mandato. São apenas três meses. Que legado deixou?"

Peluso ainda falou que sua proposta de emenda constitucional que prevê o cumprimento de decisões judiciais antes do trânsito em julgado não foi aprovada porque o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) "complicou".

"Quem o senador Francisco Dornelles representa? (...) O Dornelles é senador pelo Rio, mas de fato representa interesse dos bancos e representantes das grandes bancas de advocacia de Brasília. Ele travou a votação da PEC."

Dornelles disse não acreditar que "um presidente do Supremo tenha feito declaração desse nível". O Planalto, inteligentemente não se pronunciou. 

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