segunda-feira, 23 de abril de 2012


A “presidenta” quer

Gerson Tavares
 






Na quarta-feira da semana passada mostrei aqui como a “presidenta” Dilma Rousseff quer ter poder sobre o “idioma brasileiro” e então resolveu modificar o idioma português que falamos desde que Brasil é Ilha de "Vera de Cruz". senão vejamos:
    

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido.
Art. 2º As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1º a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo sistema de ensino.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 3 de abril de 2012; 191º da Independência e 124º da República.
DILMA ROUSSEFF
Aloizio Mercadante
Eleonora Menicucci de Oliveira


Pois é. Dilma acha que em sua posição de mandatária e pensando estar em um regime ditatorial, tem o direito e a autoridade até para dizer como devemos falar e grafar as palavras que até a poucos dias tínhamos certeza de como estavam certas. Sim, porque de agora em diante só estarão certas aquelas palavras que a “fessora” Dilma quiser.

Desde que Dilma Rousseff tomou posse, o governo e todos aqueles que são do time da ignorância, teimam em chamá-la como “presidenta”. A mídia que não reza na cartilha dos bajuladores do governo, continua se referindo a mandatária maior do País como “presidente”, coisa que seria e é normal. É só uma questão de falar e grafar o português correto.

Presidenta? Esta palavra é existe em nosso idioma? Oh, dúvida!

Mas não custa procurar, certo? Então vamos lá. No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é, aquele que tem entidade. Assim sendo, quando vamos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, devemos sempre que se colocar junto à raiz verbal, os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, dona Dilma, uma pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta" e isso, independentemente do sexo que ela tenha. Assim também é o caso de estudante, e não "estudanta", adolescente, e não "adolescenta" e no caso de paciente, nunca deverá ser "pacienta".

E foi olhando essa ousadia da Dilma Rousseff, que resolveu transformar em “lei” o erro de sua ignorância, que me lembrei de uma estória que serve como um bom exemplo digno de uma “Presidenta ignoranta”.

"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

Por tudo isso, eu peço a presidente Dilma que faça um favor ao povo brasileiro e não o leve a passar mais uma vergonha perante á todos os povos que falam o idioma de Camões. “Tenha mais amor e respeito pela língua portuguesa!”

Seja camarada e respeite os brasileiros que não querem ser chamados de asnos.

3 comentários:

Pedro Luccas Val disse...

E assim a Dilma quer mostrar que tem força e pode tudo. Verdadeira ditadora, mas mexer no idioma já ultrapassa o limite imginável.
Quem ela pensa que é? Tudo bem que ela tem essa mania de 'feminista', coisa assim meu 'machona', maschegar a esse ponto?
Aí já é dose.
Recife

Anônimo disse...

Mas ela é muito cara de pau. Só porque ela quer ser mulher acha que pode mudar um idioma.
ela que vá arrumar uma trouxa de roupa pra lavar.

Eraldo Lemos disse...

E não é que ela conseguiu fazer do idioma pátrio uma baderna como sempre foi a vida dela?
É muita sacanagem dessa louca querer mudar o idioma para fazer ter a satisfação de ser mulher.
Sacanagem mesmo.
Fortaleza