MP
investigará o irmão de Demóstenes
Benedito
Torres deveria fazer a indicação de um promotor - Foto Cristina Cabral
Família que
reza unida, permanece unida, mas e a família que trama “sacanagens” unida, deve
ser presa unida? E é exatamente por causa dessa dúvida cruel que o procurador-geral de
Justiça de Goiás, Benedito Torres, irmão do senador Demóstenes Torres, e dois
promotores do Ministério Público do DF, Wilton Queiroz de Lima e Libânio Alves
Rodrigues, viraram alvo de investigação do Conselho Nacional do Ministério
Público (CNMP).
Os três
são citados nas conversas telefônicas gravadas durante a “Operação Monte Carlo”
e que chegaram fácil aos nomes dos três “safardanas” travestidos de Justiceiros.
As
conversas mostram Cachoeira solicitando a Demóstenes que peça ao irmão Benedito
Torres a indicação de um promotor de Justiça em Goiás que atue de forma a
atender aos seus interesses.
Ainda nessa
escutas os nomes de Wilton Queiroz e Libânio Alves Rodrigues, promotores do DF
aparecem como que tendo compartilhado informações confidenciais ao governo
local por intermédio do ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz (PT),
Cláudio Monteiro.
E ainda
tem gente dizendo que o DNA não influencia.
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