quarta-feira, 18 de abril de 2012


MP investigará o irmão de Demóstenes
 Benedito Torres deveria fazer a indicação de um promotor - Foto Cristina Cabral

Família que reza unida, permanece unida, mas e a família que trama “sacanagens” unida, deve ser presa unida? E é exatamente por causa dessa dúvida cruel que o procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres, irmão do senador Demóstenes Torres, e dois promotores do Ministério Público do DF, Wilton Queiroz de Lima e Libânio Alves Rodrigues, viraram alvo de investigação do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Os três são citados nas conversas telefônicas gravadas durante a “Operação Monte Carlo” e que chegaram fácil aos nomes dos três “safardanas” travestidos de Justiceiros.

As conversas mostram Cachoeira solicitando a Demóstenes que peça ao irmão Benedito Torres a indicação de um promotor de Justiça em Goiás que atue de forma a atender aos seus interesses.

Ainda nessa escutas os nomes de Wilton Queiroz e Libânio Alves Rodrigues, promotores do DF aparecem como que tendo compartilhado informações confidenciais ao governo local por intermédio do ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz (PT), Cláudio Monteiro.

E ainda tem gente dizendo que o DNA não influencia. 

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