segunda-feira, 18 de maio de 2015

PIZZOLATO PREFERE "MORRER"
A CUMPRIR PENA NO BRASIL
 




Depois que li essa notícia, fiquei pesando porque até hoje ninguém providenciou um modo para o Henrique Pizzolato morrer. Sim, porque se o ex-diretor do Banco do Brasil, Pizzolato, que é um dos condenados no caso do mensalão, afirmou que prefere morrer a ir para uma prisão brasileira, mão podemos negar esse direito do "safardana" livrar o brasileiro dessa sorte. Tomamos conhecimento dessa "vontade" do "bandido italo brasileiro" segundo relato do senador italiano Carlo Giovanardi, que esteve com ele na prisão de Modena, no norte da Itália.

Essa nota divulgada pelo parlamentar italiano após o encontro, deixa clara a vontade de Pizzolato que "prefere morrer a descontar a pena por anos em uma penitenciária do Brasil". Todos lembram que Pizzolato fugiu do Brasil depois que foi condenado a doze anos e sete meses de prisão por conta do escândalo do mensalão. Mas deu bobeira e acabou sendo preso na Itália e, depois de 18 meses de um processo legal, teve sua extradição aprovada pelo governo de Matteo Renzi.

O encontro de Pizzolato com o senador ocorreu na presença de seu advogado Alessandro Sivelli. Mas o que mais me intrigou foi que o senador aproveitou para pedir que o governo italiano reavalie sua decisão. Será que o Pizzolato andou “molhando a mão” do Carlo Giovanardi?

E o senador, na “maior cara de pau”, falou que a medida coloca em risco a vida de Pizzolato, que se colocou à disposição de cumprir a pena na Itália, mesmo com o legítimo pedido de revisão do processo em que foi envolvido no Brasil. Mas será que o senador está de acordo com o Pizzolato e sabe que se o seu "afilhado" ficar lá pela Itália ele não vai ficar preso dois dias? Quer saber? Claro que ele sabe, mas nada que uma “graninha na conta bancária” não resolva.

E o parlamentar Carlo Giovanardi é tão “bandido” que teve a coragem de falar: "Pizzolato obteve a negação da extradição da Corte de Apelo de Bolonha enquanto a Corte de Cassação jogou a decisão para o governo italiano que, incompreensivelmente, estabeleceu que Pizzolato, cidadão italiano, deve ser extraditado ao Brasil em 11 de maio".

Mas depois dessa "covarde armação" de Pizzolato e Giovanardi, no Tribunal Administrativo Regional (TAR) do Lacio, ficou resolvido que o "bandido" não volta ao Brasil para cumprir a pena e até posso pensar que a "turma do tribunal também levou muita grana".

Quer saber Giovanardi? Quer saber "turma do tribunal"? Vocês têm mais é que ficar presos junto com o "bandido internacional". Vocês são tão bandidos quanto ele.

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