PIZZOLATO PREFERE "MORRER"
A CUMPRIR PENA NO BRASIL
Depois que li
essa notícia, fiquei pesando porque até hoje ninguém providenciou um modo para o Henrique
Pizzolato morrer. Sim, porque se o ex-diretor do Banco do Brasil, Pizzolato, que
é um dos condenados no caso do mensalão, afirmou que prefere morrer a ir para
uma prisão brasileira, mão podemos negar esse direito do "safardana" livrar o brasileiro dessa sorte. Tomamos conhecimento dessa "vontade" do "bandido italo brasileiro" segundo relato do senador italiano Carlo
Giovanardi, que esteve com ele na prisão de Modena, no norte da Itália.
Essa nota
divulgada pelo parlamentar italiano após o encontro, deixa clara a vontade de Pizzolato que "prefere morrer a descontar a pena por anos em uma penitenciária do
Brasil". Todos lembram
que Pizzolato fugiu do Brasil depois que foi condenado a doze anos e sete meses
de prisão por conta do escândalo do mensalão. Mas deu bobeira e acabou sendo
preso na Itália e, depois de 18 meses de um processo legal, teve sua extradição
aprovada pelo governo de Matteo Renzi.
O encontro de
Pizzolato com o senador ocorreu na presença de seu advogado Alessandro Sivelli.
Mas o que mais me intrigou foi que o senador aproveitou para pedir que o
governo italiano reavalie sua decisão. Será que o Pizzolato andou “molhando a
mão” do Carlo Giovanardi?
E o senador,
na “maior cara de pau”, falou que a medida coloca em risco a vida de Pizzolato,
que se colocou à disposição de cumprir a pena na Itália, mesmo com o legítimo
pedido de revisão do processo em que foi envolvido no Brasil. Mas será que o
senador está de acordo com o Pizzolato e sabe que se o seu "afilhado"
ficar lá pela Itália ele não vai ficar preso dois dias? Quer saber? Claro que
ele sabe, mas nada que uma “graninha na conta bancária” não resolva.
E o
parlamentar Carlo Giovanardi é tão “bandido” que teve a coragem de falar: "Pizzolato
obteve a negação da extradição da Corte de Apelo de Bolonha enquanto a Corte de
Cassação jogou a decisão para o governo italiano que, incompreensivelmente,
estabeleceu que Pizzolato, cidadão italiano, deve ser extraditado ao Brasil em
11 de maio".
Mas depois dessa "covarde armação" de
Pizzolato e Giovanardi, no Tribunal Administrativo Regional
(TAR) do Lacio, ficou resolvido que o "bandido" não volta
ao Brasil para cumprir a pena e até posso pensar que a "turma do tribunal também levou muita grana".
Quer saber
Giovanardi? Quer saber "turma do tribunal"? Vocês têm mais é que ficar presos junto com o "bandido internacional". Vocês são tão bandidos quanto ele.
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