GRAÇA FAZENDO
CONTAS
DE CHEGAR
Gerson Tavares
A então
presidente da Petrobrás, Graça Foster pôs em xeque cálculo das perdas com
corrupção na Petrobrás. Isso ele falou em reunião do Conselho de Administração
da estatal ocorrida no dia 12 de dezembro de 2014. Disse a “debiloide” senhora
que qualquer valor que fosse colocado no balanço anual da empresa para medir as
perdas com corrupção decorrentes da Operação Lava Jato não seria verdadeiro.
“Essa de dizer que eu só posso mostrar para o mercado a certeza absoluta dessa
questão da Operação Lava Jato é uma inverdade, porque jamais acontecerá. Só
daqui a três, cinco ou dez anos. Quando isso tudo for julgado e sair o valor
dessa operação toda”. Foi assim que ela falou aos conselheiros da estatal.
E ao ser naquela
época marcada a data-limite para a empresa apresentar o balanço que estava
atrasado, ao ser indagada, diante do calendário, se haveria a possibilidade de
até 28 de fevereiro, ela pisou na “trocha de roupa suja” e soltou: “Não há a
menor perspectiva racional de ter esse número exato. Não há”. E como ela tinha
todo mundo no bolso, ainda completou: “Se o jurídico acha que há, por favor,
pode se manifestar”. E ninguém
abriu a boca nem mesmo para bocejar.
Graça Foster
disse que qualquer valor que fosse colocado no balanço da empresa para medir as
perdas com corrupção não seria verdadeiro.
Realmente esse
Brasil já foi sério. Agora, no máximo, é um país sem governo e que está com uma
“grande quadrilha” se locupletando.
Pobre Brasil!
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