O TERROR DA
DILMA
Gerson Tavares
Um homem foi detido
pela Polícia Federal, em Brasília, durante operação que contou com o apoio do
Grupo Antibomba da PF. Ele é o Marcelo “Quase”, quer dizer, Bulhões dos Santos,
advogado, muçulmano e atualmente assessor da Embaixada do Sultanato de Omã no
Brasil.
Mas não
podemos esquecer que esse tal de Marcelo Bulhões dos Santos trabalhou na Casa
Civil da Presidência da República entre 2007 e 2010, enquanto a presidente
Dilma Rousseff era ministra do governo Lula. “Quase”, desculpem, Bulhões foi
supervisor de Legislação de Pessoal na Presidência, cargo que assumiu após
quase seis anos como agente administrativo no Departamento da Polícia Federal.
E o próprio
Bulhões diz para todo mundo, que a sua função na Casa Civil de Dilma era
“redigir planos de trabalho com foco estratégico, assessorar as 'altas autoridades' do órgão, redigir memorandos, notas técnicas e ofícios, assim como
uma ampla variedade de expedientes”. Mas o que deixou muita gente boquiaberta
foi o fato de a Casa Civil da Presidência da República ainda não se pronunciar
sobre o caso.
Como a
Polícia Federal não deu detalhes em razão “da natureza operação”, só sei que o
advogado foi intimado a prestar esclarecimentos depois que foi executado um
mandato de busca e apreensão que resultou na apreensão de pelo menos três
computadores e dezenas de documentos, mídias, pen-drives e envelopes.
Será que a
Dilma sabe alguma coisa sobre o fato? Ah, esqueci que Dilma e Lula nunca sabem,
nunca veem e nunca ouvem nada.
Mas que o
chute nos “Bulhões” doeu, lá isso doeu.
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