quinta-feira, 7 de maio de 2015

O TERROR DA DILMA

Gerson Tavares
 



Um homem foi detido pela Polícia Federal, em Brasília, durante operação que contou com o apoio do Grupo Antibomba da PF. Ele é o Marcelo “Quase”, quer dizer, Bulhões dos Santos, advogado, muçulmano e atualmente assessor da Embaixada do Sultanato de Omã no Brasil.

Mas não podemos esquecer que esse tal de Marcelo Bulhões dos Santos trabalhou na Casa Civil da Presidência da República entre 2007 e 2010, enquanto a presidente Dilma Rousseff era ministra do governo Lula. “Quase”, desculpem, Bulhões foi supervisor de Legislação de Pessoal na Presidência, cargo que assumiu após quase seis anos como agente administrativo no Departamento da Polícia Federal.

E o próprio Bulhões diz para todo mundo, que a sua função na Casa Civil de Dilma era “redigir planos de trabalho com foco estratégico, assessorar as 'altas autoridades' do órgão, redigir memorandos, notas técnicas e ofícios, assim como uma ampla variedade de expedientes”. Mas o que deixou muita gente boquiaberta foi o fato de a Casa Civil da Presidência da República ainda não se pronunciar sobre o caso.

Como a Polícia Federal não deu detalhes em razão “da natureza operação”, só sei que o advogado foi intimado a prestar esclarecimentos depois que foi executado um mandato de busca e apreensão que resultou na apreensão de pelo menos três computadores e dezenas de documentos, mídias, pen-drives e envelopes.

Será que a Dilma sabe alguma coisa sobre o fato? Ah, esqueci que Dilma e Lula nunca sabem, nunca veem e nunca ouvem nada.

Mas que o chute nos “Bulhões” doeu, lá isso doeu. 

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