LULA ESTÁ CERCADO
Parece que “o gato subiu no telhado” e “o cara” pode deixar
de seu um simples exemplo do “bobo da corte” que o Barack Obama descobriu para
ser o “safardana mor” dos governos petistas.
O Ministério Público Federal está pedindo esclarecimentos ao
ex-presidente Luiz Inácio, à construtora Odebrecht e ao Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social, aquele banco que está sempre na crista da
onda e é mais conhecido por BNDES, para apurar suposto tráfico de influência do
ex-presidente, que por acaso é o mentor da Dilma.
Em parecer emitido á procuradora da República, Mirella de
Carvalho Aguiar, foi pedida prorrogação por mais 90 dias a notícia de fato, que é a fase que
antecede a abertura formal de investigação. De acordo com a procuradora, todas
essas informações são necessárias para que o órgão decida se abrirá ou não
investigação formal contra o ex-presidente.
De acordo com parecer de Mirella "esta notícia de fato
merece aprofundamento, com a realização de diligências visando à aferição de
sua verossimilhança, para só então, na hipótese de efetiva colheita de indícios
dos fatos narrados, aferir-se se encontram adequação típica no ordenamento
jurídico nacional, caso em que poderá ser instaurada ou requisitada
investigação, com a definição da estratégia investigatória".
Foi pedido o envio de ofício do Instituto Lula para informar
a agenda oficial do ex-presidente em viagens para a América Latina e África
entre 2011 e 2014. A procuradoria pediu ainda que o órgão informe se houve
apresentação de palestras durante as viagens e, se sim, quem fez o pagamento.
À Odebrecht, o Ministério Público pediu informações se a
empresa pagou viagens internacionais a Lula e, em caso afirmativo, se elas
tinham relação com investimentos da empresa. A construtora terá de esclarecer
ainda nome de seus representantes que possam ter acompanhado Lula nos
compromissos. Além disso, são solicitadas informações sobre se foi firmado
algum contrato entre o Instituto Lula e a Odebrecht entre 2011 e 2014. É
preciso ainda esclarecer se contratos firmados receberam recursos do BNDES.
Ao “bancão de fomento” foi solicitado o envio de documentos
referentes a contratos de financiamento para execução de obras ou fornecimento
de bens ou serviços pela Odebrecht em países da América Latina e África entre
2011 e 2014. O BNDES deverá indicar ainda os recursos que foram liberados em
cada contrato, a taxa de juros incidente, o prazo de pagamento e as garantias
exigidas no fechamento dos empréstimos.
E o último pedido foi feito ao Ministério de Relações
Exteriores para que sejam encaminhadas cópias de telegramas ou despachos
telegráficos que tratem de viagens ao exterior cujo conteúdo mencione os nomes
do ex-presidente Lula, Cuba, República Dominicana, Venezuela, Panamá ou Angola.
Depois de tantos “pedidos”, um procedimento foi aberto no
MPF para apurar se o ex-presidente Luiz Inácio cometeu tráfico de influência
internacional. A investigação tem como base uma representação recebida pelos
procuradores no fim de abril. A suspeita é de que Lula teria ajudado a
construtora Odebrecht a obter contratos na América Latina e na África com
recursos do BNDES. O tráfico de influência teria sido iniciado logo após Lula
deixar a presidência da República, em 2011, e durado até 2014.
Acho que poderia ser solicitado também que o Lula apresentasse o número de
banco, da agência e de sua conta onde grana foi depositada. Não existe dúvida
que houve mais um “trambique” tramado e executado pelo “pelego oficial do PT”.
E é bom lembrar que esse negócio de "tráfico" acaba sempre fazendo vítimas.
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